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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(5): 442-447, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766168

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: Describe the clinical and laboratory profile, follow-up, and outcome of a series of cases of acute viral myositis. METHOD: A retrospective analysis of suspected cases under observation in the emergency department was performed, including outpatient follow-up with the recording of respiratory infection and musculoskeletal symptoms, measurement of muscle enzymes, creatine phosphokinase (CPK), lactate dehydrogenase (LDH), transaminases (AST and ALT), blood count, C-reactive protein, and erythrocyte sedimentation rate in the acute phase and during follow-up until normalization. RESULTS: Between 2000 and 2009, 42 suspected cases were identified and 35 (27 boys) were included. The median age was 7 years and the diagnosis was reported in 89% in the first emergency visit. The observed respiratory symptoms were cough (31%), rhinorrhea (23%), and fever (63%), with a mean duration of 4.3 days. Musculoskeletal symptoms were localized pain in the calves (80%), limited ambulation (57%), gait abnormality (40%), and muscle weakness in the lower limbs (71%), with a mean duration of 3.6 days. There was significant increase in CPK enzymes (5507 ± 9180 U/L), LDH (827 ± 598 U/L), and AST (199 ± 245 U/L), with a tendency to leukopenia (4590 ± 1420) leukocytes/mm3. The complete recovery of laboratory parameters was observed in 30 days (median), and laboratory and clinical recurrence was documented in one case after 10 months. CONCLUSION: Typical symptoms with increased muscle enzymes after diagnosis of influenza and self-limited course of the disease were the clues to the diagnosis. The increase in muscle enzymes indicate transient myotropic activity related to seasonal influenza, which should be considered, regardless of the viral identification, possibly associated with influenza virus or other respiratory viruses.


RESUMO OBJETIVO: Descrever o perfil clínico-laboratorial, o acompanhamento e o desfecho de uma série de casos de miosite aguda viral. MÉTODO: Foi conduzida uma análise retrospectiva de casos suspeitos, em observação em unidade de emergência, e seguimento ambulatorial com o registro de sintomas de infecção respiratória, sintomas músculo-esqueléticos, determinação de enzimas musculares, creatina-fosfoquinase (CPK), desidrogenase lática (DHL), transaminases (AST e ALT), hemograma, proteína C reativa e velocidade de hemossedimentação, na fase aguda e no acompanhamento, até a normalização. RESULTADOS: Entre 2000 e 2009, 42 casos suspeitos foram identificados e 35 (27 meninos) foram incluídos. A mediana de idade foi de sete anos e o diagnóstico relatado em 89%, na primeira visita de emergência. Os sintomas respiratórios observados foram: tosse (31%), coriza (23%) e febre (63%), com duração média de 4,3 dias. Os sintomas músculo-esqueléticos foram: dor localizada nas panturrilhas (80%), deambulação limitada (57%), marcha anormal (40%) e fraqueza muscular nos membros inferiores (71%), com duração média de 3,6 dias. Observou-se elevação importante das enzimas CPK (5.507 ± 9.180) U/l, DHL (827 ± 598) U/l e AST (199 ± 245) U/l e tendência a leucopenia (4.590 ± 1.420) leucócitos/mm3. A recuperação completa dos parâmetros laboratoriais foi observada em 30 dias (mediana) e a recaída clínica e laboratorial em um caso após 10 meses. CONCLUSÃO: Os sintomas típicos com enzimas musculares elevadas após diagnóstico de influenza e o curso autolimitado foram os indícios para o diagnóstico. A elevação de enzimas musculares indica a atividade miotrópica transitória relacionada à influenza sazonal que deve ser considerada, a despeito da identificação viral, possivelmente associada com o vírus influenza ou outros vírus respiratórios.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Myositis/virology , Virus Diseases/complications , Acute Disease , C-Reactive Protein/analysis , Clinical Enzyme Tests/methods , Creatine Kinase, MB Form/blood , Creatine Kinase/blood , Influenza, Human/complications , Muscle Weakness/etiology , Myositis/diagnosis , Retrospective Studies , Sex Distribution , Time Factors , Transaminases/blood , Virus Diseases/diagnosis
2.
Pesqui. vet. bras ; 34(supl.1): 74-78, dez. 2014. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: lil-778359

ABSTRACT

Although frequently in humans, hypoxic and ischemic heart diseases are poorly documented in dogs, with only few reports of acute myocardial infarction (AMI) in this species. Some electrocardiographic findings might suggest myocardium hypoxia/ischemia, like ST segment elevation or depression, but there are no studies showing whether deviations in ST segment are associated to myocardial injury and serum increase of creatine phosphokinase (CPK-MB). In order to investigate possible myocardial cells injury in poor perfusion conditions, 38 dogs were studied, 20 with normal electrocardiogram and 18 with ST segment elevation or depression, recorded in lead II, at a paper speed of 50 mm/sec and N sensibility (1mV=1cm). Serum measurement of creatine phosphokinase isoenzyme MB (CPK-MB) in normal dogs (group 1) determined control values (in ng/mL), which were compared to those obtained from dogs with deviation (group 2), which allowed confirmation or not of myocardial injury. CPK-MB mean values obtained from dogs in groups 1 and 2 were 0.540ng/ml (SD±0.890)ng/mL and 0.440ng/mL (SD±1.106), respectively. At a significance level of 5%, the relation of CPK-MB with age, mass and total creatine phosphokinase (CPK-T) was not significant in groups 1 and 2. CPK-MB showed no difference, at 5% level, between groups 1 and 2. In conclusion, it is possible to use the human chemiluminescent immunometric assay kit in canine species and that hypoxia/ischemia revealed by ST segment deviation does not mean significant myocardium injury.(AU)


Embora frequente em humanos, as doenças hipóxicas e isquêmicas do coração são pouco relatadas em cães, com poucos relatos de infarto agudo do miocárdio (IAM) nesta espécie. Alguns achados no eletrocardiograma podem sugerir hipóxia/isquemia miocárdica, como a elevação ou depressão do segmento ST, mas não há estudos que mostram se os desvios do segmento ST estão associados a lesões miocárdicas e aumento sérico da creatinafosfoquinase (CPK-MB). A fim de investigar possíveis lesões nas células miocárdicas em condições de má perfusão, 38 cães foram estudados, 20 com eletrocardiograma normal e 18 com elevação ou depressão do segmento ST, registrados em papel, na derivação II, velocidade de 50 mm/s e sensibilidade N (1mV = 1cm). A mensuração da creatinafosfoquinase isoenzima MB (CPK-MB) em cães normais (grupo 1) determinou os valores controle (em ng/ml), que foram comparados com os obtidos a partir de cães com desvio (grupo 2), permitindo a confirmação ou não da lesão miocárdica. Os valores médios de CPK-MB obtidos de cães nos grupos 1 e 2 foram 0,540ng/ml (DP±0,890) e 0,440ng / ml (DP ± 1.106), respectivamente. A um nível de significância de 5%, a relação de CPK-MB com a idade, massa e creatinofosfoquinase total (CPK-T) não foi significativa nos grupos 1 e 2. Não houve diferenças na CPK-MB, ao nível de 5%, entre os grupos 1 e 2. Conclui-se que é possível utilizar o kit de ensaio imunométrico por quimioluminescência humano na espécie canina e que a hipoxia/isquemia revelada pelos desvios do segmento ST, não significa lesão miocárdica.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Creatine Kinase, MB Form/blood , Luminescent Measurements/veterinary , Myocardium/cytology
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